Excellence in Research Journal
Revisão de Literatura – Exc. in Reac. Journal. (Bahia) 1 (1) * jan 2025
RELAÇÃO ENTRE IMAGEM CORPORAL E SAÚDE MENTAL DE PESSOAS IDOSAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
Autores: Alan José da Silva; Tereza Raquel Xavier Viana
RESUMO: O envelhecimento é um processo natural que envolve mudanças físicas, psicológicas e sociais, sendo a percepção da imagem corporal um fator crucial na saúde mental dos idosos. Alterações físicas associadas à velhice, como perda de massa muscular, rugas e aumento de peso, frequentemente resultam em insatisfação com a aparência, afetando a autoestima e gerando sentimentos de tristeza, ansiedade e depressão. A pressão cultural por uma aparência jovem pode agravar essa insatisfação, intensificando sentimentos de inadequação. Contudo, alguns idosos conseguem desenvolver uma aceitação maior de seu corpo, valorizando aspectos como funcionalidade e bem-estar. Analisar a relação entre a imagem corporal e a saúde mental em idosos, por meio de uma revisão integrativa da literatura, visando entender como a insatisfação com o corpo pode impactar o bem-estar psicológico dessa população. A pesquisa foi realizada através de uma revisão integrativa da literatura, com busca em bases de dados científicas como LILACS e MEDLINE. Foram selecionados seis artigos publicados entre 2019 e 2024, abordando a imagem corporal e saúde mental em idosos. A insatisfação com a imagem corporal está fortemente associada a questões de saúde mental, como depressão e ansiedade. Fatores como doenças crônicas, uso de medicamentos, alterações no equilíbrio energético e aumento do Índice de Massa Corporal (IMC) foram identificados como influências significativas na percepção negativa do corpo e na saúde mental dos idosos. A imagem corporal na terceira idade está intimamente relacionada à saúde mental, sendo fundamental no desenvolvimento de estratégias para promover um envelhecimento saudável e de qualidade de vida. A compreensão dessa relação pode contribuir para a criação de programas de saúde que integrem tanto os aspectos físicos quanto psicológicos do envelhecimento, oferecendo suporte psicológico e social para melhorar a autoestima e o bem-estar dos idosos. Futuros estudos devem continuar explorando essas conexões e buscando intervenções eficazes para promover um envelhecimento positivo e melhorar a qualidade de vida na terceira idade.
Palavras-chave: Imagem Corporal, Idosos, Saúde Mental, Terceira Idade.
INTRODUÇÃO:
O processo de envelhecimento é um fenômeno natural que envolve diversas mudanças físicas, psicológicas e sociais. À medida que a população mundial envelhece, torna-se cada vez mais relevante entender como esses fatores impactam a qualidade de vida dos idosos. Entre as muitas dimensões do envelhecimento, a percepção da imagem corporal é um aspecto fundamental que pode influenciar significativamente a saúde mental. A imagem corporal é um processo de percepção dos sujeitos sobre seus próprios corpos (Farias et al., 2018; Almeida; Baptista, 2016; Clementino; Goulart, 2019; Albuquerque et al., 2021). Essa percepção pode variar ao longo do tempo, conforme o corpo passa por alterações inerentes ao envelhecimento, afetando de maneira diversa a saúde mental dos idosos.
O conceito de imagem corporal não é estático e pode variar de acordo com a cultura, gênero, experiências de vida e fase do ciclo vital. Em pessoas idosas, a percepção da imagem corporal frequentemente é afetada pelas mudanças fisiológicas associadas ao envelhecimento, como a perda de massa muscular, o surgimento de rugas, o aumento do peso corporal e a diminuição da mobilidade. Essas alterações, além de afetarem a aparência física, podem gerar um impacto emocional significativo, influenciando a forma como os idosos lidam com a própria aparência e com a aceitação do processo de envelhecimento (Oliveira; Girotto; Guidoni, 2022; Quandt et al., 2024).
Segundo o Estatuto da Pessoa Idosa, definido pela Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, considera-se idosa a pessoa com idade igual ou superior a 60 anos (Brasil, 2003). Nesse contexto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que, até 2030, 1 em cada 6 pessoas no mundo terá 60 anos ou mais, e que, até 2050, o número de pessoas idosas deverá dobrar (WHO, 2024). Esses dados reforçam a importância de entender como a imagem corporal e a saúde mental interagem na terceira idade, especialmente em um cenário de envelhecimento populacional acelerado.
Estudos apontam que a insatisfação com a imagem corporal pode estar diretamente associada a uma pior saúde mental em idosos. Problemas como ansiedade, depressão e baixa autoestima são mais comuns quando há uma percepção negativa do próprio corpo. Em contrapartida, uma imagem corporal positiva tem sido associada a uma maior sensação de bem-estar, melhor qualidade de vida e resiliência emocional frente aos desafios do envelhecimento (Condello et al., 2019). Dessa forma, entender a relação entre a imagem corporal e a saúde mental em idosos é essencial para a elaboração de estratégias que promovam um envelhecimento saudável e ativo.
Além dos aspectos psicológicos, a relação entre imagem corporal e saúde mental em idosos também pode ser influenciada por fatores sociais. A pressão cultural para manter uma aparência jovem e saudável pode afetar negativamente a percepção corporal dos idosos, especialmente em uma sociedade que valoriza amplamente a juventude e a estética. A representação da velhice nos meios de comunicação, a falta de visibilidade de corpos envelhecidos, e os estereótipos negativos associados à idade podem intensificar sentimentos de inadequação e contribuir para o surgimento de transtornos mentais nessa população (Estrêla et al., 2021; Figueira et al., 2024).
Por outro lado, alguns estudos sugerem que a imagem corporal em idosos pode estar associada a características positivas, como aceitação e sabedoria adquirida ao longo da vida. Para muitas pessoas idosas, o envelhecimento pode representar uma fase de maior autoaceitação e redefinição dos padrões de beleza, focando mais na funcionalidade e menos na estética. Assim, a forma como a imagem corporal é vivenciada pelos idosos pode variar amplamente, dependendo do contexto individual e social, das experiências de vida e do suporte familiar e comunitário (Novaes et al., 2024; Vázquez-Castillo, 2023).
Portanto, é crucial investigar de forma aprofundada a relação entre imagem corporal e saúde mental em pessoas idosas, a fim de identificar fatores de risco e de proteção que possam guiar intervenções eficazes. Estudos nessa área têm o potencial de contribuir para o desenvolvimento de programas de promoção da saúde mental, enfatizando a importância da aceitação corporal e do envelhecimento saudável, e oferecendo suporte psicológico e social adequado para a população idosa. Ao compreender como a imagem corporal afeta a saúde mental dos idosos, profissionais de saúde podem adotar abordagens mais sensíveis e personalizadas, promovendo um envelhecimento mais digno e satisfatório (WHO, 2024; Andrade et al., 2023; Santos; Silva Junior; Eulálio, 2023; Gonçalves et al., 2024).
Com base nesses dados, o objetivo deste estudo é analisar e discutir as implicações do processo de envelhecimento na imagem corporal associada à saúde mental de pessoas idosas, considerando fatores que possam contribuir para um envelhecimento saudável e com qualidade de vida. Dessa forma, busca-se oferecer subsídios para o desenvolvimento de estratégias que valorizem a autoaceitação e o bem-estar emocional, promovendo uma visão mais positiva do envelhecimento.
METODOLOGIA:
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, uma metodologia escolhida devido ao seu rigor metodológico e à sua abrangência na análise de estudos (Sousa et al., 2017; Guimarães et al., 2019). Foram realizadas buscas nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE). A pergunta norteadora para esta revisão foi: “De que forma a imagem corporal repercute na saúde mental de pessoas idosas?”. Para identificar os estudos pertinentes, foram utilizados termos do Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) com o operador booleano “AND“, incluindo as palavras-chave “Envelhecimento”, “Imagem Corporal” e “Saúde Mental”.
Os critérios de seleção incluíram a disponibilidade de textos completos gratuitos, publicação em revistas revisadas por pares, idioma (inglês e português) e período de publicação entre 2019 e 2024. Após a busca nas bases de dados, os artigos foram selecionados com base nos títulos e resumos; os artigos que preenchiam os critérios de inclusão foram lidos na íntegra.
Foram estabelecidos critérios de exclusão para garantir a relevância e precisão dos resultados analisados, excluindo estudos que não abordaram a relação direta com a imagem corporal de pessoas idosas, artigos focados em outros públicos, artigos duplicados e estudos que não se alinhassem ao problema de pesquisa proposto. Essa abordagem assegurou a consistência e comparabilidade dos resultados entre os estudos selecionados.
Inicialmente, foram encontrados 141artigos. No entanto, após a aplicação de critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 6 artigos para compor o estudo.

RESULTADOS E DISCUSSÃO:
A tabela 1 retrata as características dos artigos selecionados: Autores e ano de publicação das obras; Local onde as pesquisas foram realizadas; Objetivo de cada estudo; Método empregado, especificamente com relação à abordagem utilizada.
Tabela 1 – Sumarização dos resultados encontrados na revisão integrativa.
AUTORES | LOCAL | OBJETIVO | MÉTODO |
Condello et al., 2019 | Itália | Investigar os efeitos mediadores do gasto e ingestão total de energia, massa corporal e insatisfação com a imagem corporal na relação entre idade e percepção de saúde e qualidade de vida | Estudo quantitativo |
Kummer et al., 2019 | Áustria | Avaliar a relação entre sintomatologia do envelhecimento masculino e comportamento alimentar em homens de meia-idade e mais velhos | Estudo qualitativo |
Santos; Giacomin; Firmo, 2019 | Brasil | Investigar como o estranhamento corporal de pessoas idosas as mobiliza como sujeitos, produzindo os endereçamentos de ações próprias na experiência da doença e nas práticas da saúde coletiva | Estudo qualitativo |
Barret; Gumber, 2018 | América do Norte | Examinar o efeito na identidade da idade de 3 categorias de lembretes corporais do envelhecimento: problemas corporais cotidianos, reparos corporais e auxílios corporais | Estudo qualitativo |
Silveira; Holds; Giacomozzi, 2021 | Brasil | Analisar a relação entre as representações sociais do corpo e as práticas de cuidado corporal adotadas por homens e mulheres idosos | Estudo qualitativo |
Raggio et al., 2023 | Estados Unidos | Apresentar um perfil abrangente da prevalência e correlatos psicossociais da lipodistrofia, usando medidas projetadas para uso em PLWH, em uma amostra de WLWH envelhecidas (com 45 anos ou mais) | Estudo qualitativo |
Fonte: Elaborado pelos Autores, 2024.
A princípio, um estudo descritivo, empírico, de abordagem qualitativa, com delineamento transversal e pesquisa de campo, realizado com pessoas idosas com idades entre 60 (sessenta) e 84 (oitenta e quatro) anos na região da Grande Florianópolis, Brasil, revela que as noções sobre o corpo transcendem o âmbito físico para os entrevistados. Isso ocorre porque há uma associação entre a corporeidade e a mente, entendida como uma estrutura que exerce influência sobre os comportamentos. Nesse contexto, de acordo com os achados do estudo, existe uma crença entre a população idosa de que o aspecto mental é fundamental para a saúde corporal (Silveira; Holds; Giacomozzi, 2021).
Em consonância com o parágrafo anterior, além da influência da saúde mental na imagem corporal, outros fatores também impactam a percepção do corpo na terceira idade. Nesse sentido, um dos achados desta revisão revela que lembretes biofísicos relacionados à corporeidade preveem uma autopercepção de identidades etárias mais avançadas. Os autores explicam que vivenciar problemas corporais cotidianos, tomar medicamentos com frequência, declínios na saúde autoavaliada e na capacidade física foram considerados biomarcadores importantes para a autoconsideração de identidades menos jovens (Barret; Gumber, 2018). Assim, neste estudo específico, a imagem corporal na terceira idade foi associada a perspectivas negativas no que se refere a noções de corpo saudável, vitalidade e produtividade.
Além disso, sob um contexto mais amplo, um estudo de abordagem qualitativa e de cunho antropológico, realizado com pessoas idosas com idades iguais ou superiores a 60 (sessenta) anos no oeste do estado de Minas Gerais, Brasil, revelou que os participantes da pesquisa relataram insatisfação com o avanço da idade. Nesse sentido, o achado sugere que a presença de doenças na terceira idade impacta negativamente a imagem corporal e a saúde mental, associando esses fatores a sentimentos de tristeza e baixa autoestima. Além disso, outros aspectos como distanciamento social, restrição alimentar e o comprometimento da alteridade, ou seja, a dificuldade de se reconhecer no próprio corpo, foram também mencionados pelos participantes (Santos; Giacomin; Firmo, 2019).
De forma complementar, uma pesquisa com mulheres entre 45 (quarenta e cinco) e 79 (setenta e nove) anos constatou que a lipodistrofia (perda ou ganho de gordura em partes do corpo) associada ao Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) favorece a manifestação de distúrbios relacionados à imagem corporal. Nesse contexto, aumentos de gordura abdominal ou peitoral/mama foram associados a uma autopercepção negativa da imagem corporal, enquanto o ganho de gordura foi relacionado a níveis mais elevados de depressão. Além disso, a saúde mental da população idosa também foi prejudicada, com sentimentos de ansiedade identificados como consequências da lipodistrofia (Raggio et al., 2023).
Por outro lado, outro estudo realizado com 470 (quatrocentos e setenta) homens, com idades entre 40 (quarenta) e 75 (setenta e cinco) anos, sugere que a sintomatologia do envelhecimento masculino pode estar associada à presença de transtornos alimentares. A partir dessa premissa, os sujeitos mais sintomáticos apresentaram quadros significativos de depressão e autopercepção negativa em relação à imagem corporal, além de outras questões, como maior frequência de tratamentos médicos, níveis de Índice de Massa Corporal (IMC) mais elevados em comparação ao grupo com menos sintomas de envelhecimento e maior dependência de exercícios excessivos como meio de práticas purgativas (Kummer et al., 2019).
Por fim, um estudo empírico realizado com pessoas com idades entre 55 e 84 anos defende a importância do balanço energético com o avanço da idade, devido às suas implicações nos processos de insatisfação com a imagem corporal. Tal insatisfação está diretamente relacionada às percepções de saúde e qualidade de vida entre os idosos. Os autores reforçam a associação entre uma visão negativa da imagem corporal e a percepção de saúde mental, uma vez que o envelhecimento foi relacionado à diminuição do gasto energético total, à redução na ingestão energética e ao aumento do IMC. Essas alterações provocam insatisfação com a imagem corporal e, consequentemente, uma percepção negativa da saúde mental (Condello et al., 2019).
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Com base nos estudos revisados, é possível concluir que a imagem corporal na terceira idade está profundamente interligada à saúde mental dos indivíduos, influenciada por diversos fatores, como problemas de saúde, mudanças físicas e alterações na percepção de si mesmos. A saúde mental, por sua vez, exerce um papel crucial na forma como os idosos percebem seus corpos, afetando diretamente a autoestima e a qualidade de vida. Os dados sugerem que a insatisfação com a imagem corporal na velhice está frequentemente associada a sentimentos de tristeza, ansiedade e depressão, além de influenciar as interações sociais e a percepção de envelhecimento.
Além disso, fatores como a presença de doenças crônicas, o uso contínuo de medicamentos e mudanças no equilíbrio energético também contribuem para a percepção negativa do corpo e podem agravar a saúde mental dos idosos. O estudo da imagem corporal e sua relação com o bem-estar psicológico é fundamental para desenvolver estratégias de intervenção que promovam uma velhice mais saudável e satisfatória, considerando a importância de abordagens que integrem os aspectos físicos e mentais do envelhecimento.
Portanto, futuros estudos devem continuar a explorar esses vínculos, buscando identificar intervenções eficazes que possam melhorar a autoestima e a saúde mental de idosos, promovendo um envelhecimento mais positivo e com maior qualidade de vida.
Referências
ALBUQUERQUE, L. S. et al. Fatores associados à insatisfação com a imagem corporal em adultos: análise seccional do ELSA-Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, v. 26, n. 5, 2021, p. 1941-1953. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/tZJKPZxvzWPMswsDBTJqJ3h/?lang=pt#. Acesso em: 17 nov. 2024.
ALMEIDA, L. L. B.; BAPTISTA, T. J. R. Análise da imagem corporal de participantes de um centro de práticas corporais. Pensar a Prática, Goiânia, v. 19, n. 3, jul./set. 2016, p. 601-611. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fef/article/download/40432/pdf/182915. Acesso em: 17 nov. 2024.
ANDRADE, V. F. et al. A influência dos níveis de atividade física nos parâmetros da marcha durante atividades de dupla tarefa em idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 26, 2023, p. 1-10. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/fMZvn8WpsG7H7tNJYgLtkNC/?lang=pt#. Acesso em: 18 nov. 2024.
BARRETT, A. E.; GUMBER, C. Feeling old, body and soul: the effect of aging body reminders on age identity. The Journals of Gerontology Series B Psychological Sciences and Social Sciences, v. 75, n. 3, 2018, p. 625–629. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC7768716/. Acesso em: 17 nov. 2024.
BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto da Pessoa Idosa e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2003. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm. Acesso em: 18 nov. 2024.
CLEMENTINO, M. D.; GOULART, R. M. M. Body image, nutritional status and quality of life in long-lived older adults. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 22, n. 06, p. 1-15. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/CgJ5hYm9ZZqK6MLz6fz8xdk/?lang=en#. Acesso em: 17 nov. 2024.
CONDELLO, G. et al. Energy balance and active lifestyle: potential mediators of health and quality of life perception in aging. Nutrients, v. 11, n. 9, 2019, p. 1-14. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC6770584/. Acesso em: 18 nov. 2024.
ESTRÊLA, A. T. C. et al. O corpo na velhice e suas relações com as quedas a partir da narrativa de idosos. Ciência e Saúde Coletiva, v. 26, n. 11, 2021, p. 5681-5690. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/nzvmq4zpxqbrKW3m6x5ZVqG/?lang=pt#. Acesso em: 17 nov. 2024.
FARIAS, R. R. et al. Body image satisfaction, sociodemographic, functional and clinical aspects of community-dwelling older adults. Dement Neuropsychol , v. 12, n. 3, 2018, p. 306-313. Disponível em: https://www.scielo.br/j/dn/a/Mh9TcQVzWpySqcjKkS95rJF/?lang=en#. Acesso em: 17 nov. 2024.
FIGUEIRA, O. et al. Autoestima e estética na percepção de pessoas idosas de Centros de Referência de Assistência Social. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 27, 2024, p. 1-12. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/5r9ptLH3z9W7bjwbqnzVTxn/?lang=pt#. Acesso em: 17 nov. 2024.
GONÇALVES, J. L. et al. Barriers to care for dependent older adults: Brazilian Primary Health Care managers’ perspective. PLoS One, v. 19, n. 10, 2024, p. 1-17. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC11463773/. Acesso em: 18 nov. 2024.
GUIMARÃES, H. C. Q. C. P. et al. Evidências científicas sobre as úlceras de pernas como sequela da hanseníase. Acta Paulista de Enfermagem, v. 32, n. 5, 2019, p. 564-70. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ape/a/fYxHY4hb9DbxKcGnfDW6mtF/?format=pdf. Acesso em: 18 nov. 2024.
KUMMER, K. K. et al. Aging male symptomatology and eating behavior. The Aging Male, v. 22, n. 1, p. 55–61, 4 jun. 2019.
NOVAES, E. M. D. F. et al. Percepção de imagem corporal, características socioeconômicas e estilo de vida em mulheres participantes do ELSA-Brasil na Bahia, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 40, n. 2, 2024, p. 1-13. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/BzNnVST3yMKyF6by7xjTjSG/?lang=pt#. Acesso em: 17 nov. 2024.
OLIVEIRA, J. S. A.; GIROTTO, E.; GUIDONI, C. M. Relação entre o peso corporal e a insatisfação com a imagem corporal entre estudantes universitários. Revista Baiana de Saúde Pública, v. 46, n. 2, 2022, p. 39-50. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1415364. Acesso em: 18 nov. 2024.
QUANDT, V. G. et al. Imagem corporal e fatores associados em estudantes da rede municipal de ensino em uma cidade no sul do Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, v. 29, n. 5, 2024, p. 1-14. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/TDTgXfXwCB858nWG7xY38DF/?lang=pt#. Acesso em: 17 nov. 2024.
RAGGIO, G. A. et al. Psychosocial Correlates of Body Image and Lipodystrophy in Women Aging With HIV. Journal of the Association of Nurses in AIDS Care, v. 31, n. 2, 2023, p. 157–166. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC10681041/. Acesso em: 18 nov. 2024.
SANTOS, K. L.; SILVA JÚNIOR, E. G.; EULÁLIO, M. C. Concepções de idosos com hipertensão e/ou diabetes sobre qualidade de vida. Psicologia em Estudo, v. 28, 2023, p. 1-15. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pe/a/6BFZfqhRL7KrWjTdFdT4tyC/?lang=pt#. Acesso em: 18 nov. 2024.
SANTOS, W. G.; GIACOMIN, K. C.; FIRMO, J. O. A. Alteridade do corpo do velho: estranhamento e dor na saúde coletiva. Ciência e Saúde Coletiva, v. 24, n. 11, 2019, p. 4275-4284. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/SDPm4XT8KrS55MczPsdZLcS/?lang=pt#. Acesso em: 17 nov. 2024.
SILVEIRA, A.; HOLDS, B. V. C.; GIACOMOZZI, A. Social representations of the body and bodily care practices of older adults. Psico-USF, v. 26, n. 2, 2021, abr./jun. 2021, p. 279-290. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pusf/a/VMnpfBdfP9JV5BrnV3fRhwK/?lang=en#. Acesso em: 17 nov. 2024.
SOUZA, L. M. M. et al. Metodologia de revisão integrativa da literatura em enfermagem. Revista Investigação em Enfermagem. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/321319742_Metodologia_de_Revisao_Integrativa_da_Literatura_em_Enfermagem. Acesso em: 18 nov. 2024.
VÁZQUEZ-CASTILLO, P. Better alone? The impact of living arrangements on mortality of Costa Rican older adults. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 40, 2023, p. 1-22. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbepop/a/cYtMV5nMYbZrGGnMxrkXkgQ/?lang=en#. Acesso em: 18 nov. 2024.
WHO – World Health Organization. Ageing and health. 2024. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/ageing-and-health. Acesso em: 18 nov. 2024.